Segundo um relatório de monitoramento que a indústria faz anualmente na
Amazônia amazônica, divulgado pela Folha de S. Paulo, o desmatamento
para plantação de soja na região cresceu 85% em 2011, na comparação com o
ano anterior. Os indicadores apontam que o grão está voltando a ser uma
fonte de pressão sobre a floresta, uma situação que tende a se agravar
nos próximos anos com o preço aquecido no mercado internacional, a
demanda chinesa e obras de infraestrutura planejadas para facilitar o
escoamento da safra.
Segundo o relatório da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), a área desmatada para a produção de soja em 375 mil hectares, monitorados em 53 municípios por satélite e avião, foi de 11.653 hectares na safra 2010/2011. Em 2009/2010, ela era de 6.295 hectares, numa área monitorada 24% menor.
O número de áreas desmatadas maiores que 25 hectares ocupadas com soja, subiu de 76 no ano passado para 147 este ano, um aumento de 93%, o que fez com que várias ONGs passassem a se articular para exigir providências do governo para impedir tal avanço.
Os preços baixos do grão no mercado internacional e o efeito das pressões de ONG’s no passado têm segurado o avanço da produção sobre a floresta. Nos últimos dois anos, porém, o preço da soja voltou a ser atraente para os produtores, que voltaram a desmatar.
O temor pela repressão que pode vir com o Novo Código Florestal também influenciou o desmate neste ano, o que aumenta a quantidade de soja “suja” no mercado, misturada à soja considerada “legal”, o que naturalmente é ruim para o meio ambiente a economia brasileira de maneira geral.
Segundo o relatório da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), a área desmatada para a produção de soja em 375 mil hectares, monitorados em 53 municípios por satélite e avião, foi de 11.653 hectares na safra 2010/2011. Em 2009/2010, ela era de 6.295 hectares, numa área monitorada 24% menor.
O número de áreas desmatadas maiores que 25 hectares ocupadas com soja, subiu de 76 no ano passado para 147 este ano, um aumento de 93%, o que fez com que várias ONGs passassem a se articular para exigir providências do governo para impedir tal avanço.
Os preços baixos do grão no mercado internacional e o efeito das pressões de ONG’s no passado têm segurado o avanço da produção sobre a floresta. Nos últimos dois anos, porém, o preço da soja voltou a ser atraente para os produtores, que voltaram a desmatar.
O temor pela repressão que pode vir com o Novo Código Florestal também influenciou o desmate neste ano, o que aumenta a quantidade de soja “suja” no mercado, misturada à soja considerada “legal”, o que naturalmente é ruim para o meio ambiente a economia brasileira de maneira geral.
Fonte: UaiMeioAmbiente.
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