Foto aérea do Parque Fresh Kills |
A transformação na paisagem é impressionante. O lixão, fechado em 2001, costumava receber diariamente mais de 25 mil toneladas de resíduos, de todos os tipos. No total, a área chegou a servir de depósito para 150 milhões de toneladas de lixo, que amontoados alcançavam 50 metros.
Hoje a realidade é totalmente diferente. Repleto de área verde, a transformação foi total e o maior lixão do mundo, que antes era um problema para os moradores, se transformou em lazer e diversão. Para que a revitalização acontecesse foi preciso estabelecer, primeiramente, a qualidade do terreno, construir um canal que proporcionasse a vazão do gás metano, liberado pela decomposição do lixo, e instalar uma camada de plástico usada para extrair o chorume.
O processo não acaba por aí, técnicos ainda vão levar três décadas observando as condições do parque e cuidando da saúde dos frequentadores. A estrutura do parque é repleta de atrativos, como 65 quilômetros de trilhas, quadras esportivas, parques e espaços destinados a algumas atividades náuticas de pequeno porte, como o caiaque e passeio de pedalinho. A previsão é de que ele seja liberado para o público ainda neste ano.
A exemplo de Nova York, o Brasil também possui imensos lixões. A diferença entre os dois países é que o maior lixão daqui não virou parque. Localizado em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, o Jardim Gramacho recebe diariamente sete mil toneladas de lixo.
A situação da área carioca foi tema do documentário Lixo Extraordinário, do artista plástico Vick Muniz, mostrando que o descarte de resíduos ainda é um problema no Brasil. Enquanto os Estados Unidos encaminham 32% do lixo orgânico para a compostagem, o Brasil envia apenas 2%. Na Europa os números são ainda mais exemplares, com países alcançando até 50%.
A cidade de São Paulo é a maior produtora de resíduos do Brasil, com 18 toneladas diárias, o equivalente a 1,6 quilo por pessoa. Isso comprova que o Brasil produz mais lixo individual do que a China, que produz 1,5 quilo por pessoa.
O distrito de Staten Island, na metrópole americana de Nova York, se tornou exemplo mundial ao transformar o enorme lixão de Fresh Kills em um parque maior que o tradicional e famoso Central Park.
A transformação na paisagem é impressionante. O lixão, fechado em 2001, costumava receber diariamente mais de 25 mil toneladas de resíduos, de todos os tipos. No total, a área chegou a servir de depósito para 150 milhões de toneladas de lixo, que amontoados alcançavam 50 metros.
Hoje a realidade é totalmente diferente. Repleto de área verde, a transformação foi total e o maior lixão do mundo, que antes era um problema para os moradores, se transformou em lazer e diversão. Para que a revitalização acontecesse foi preciso estabelecer, primeiramente, a qualidade do terreno, construir um canal que proporcionasse a vazão do gás metano, liberado pela decomposição do lixo, e instalar uma camada de plástico usada para extrair o chorume.
O processo não acaba por aí, técnicos ainda vão levar três décadas observando as condições do parque e cuidando da saúde dos frequentadores. A estrutura do parque é repleta de atrativos, como 65 quilômetros de trilhas, quadras esportivas, parques e espaços destinados a algumas atividades náuticas de pequeno porte, como o caiaque e passeio de pedalinho. A previsão é de que ele seja liberado para o público ainda neste ano.
A exemplo de Nova York, o Brasil também possui imensos lixões. A diferença entre os dois países é que o maior lixão daqui não virou parque. Localizado em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, o Jardim Gramacho recebe diariamente sete mil toneladas de lixo.
A situação da área carioca foi tema do documentário Lixo Extraordinário, do artista plástico Vick Muniz, mostrando que o descarte de resíduos ainda é um problema no Brasil. Enquanto os Estados Unidos encaminham 32% do lixo orgânico para a compostagem, o Brasil envia apenas 2%. Na Europa os números são ainda mais exemplares, com países alcançando até 50%.
A cidade de São Paulo é a maior produtora de resíduos do Brasil, com 18 toneladas diárias, o equivalente a 1,6 quilo por pessoa. Isso comprova que o Brasil produz mais lixo individual do que a China, que produz 1,5 quilo por pessoa. Informações do Planeta Sustentável.
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