Tema do momento, a sustentabilidade foi o centro da discussão de ontem
entre o Comitê Organizador Brasília 2014 e o diretor de Sustentabilidade
e Regeneração Urbana dos Jogos Olímpicos de Londres/2012, Dan Epstein.
O encontro foi o primeiro resultado da parceria entre o Governo do
Distrito Federal (GDF) e a Embaixada da Inglaterra para a troca de
experiências sobre a realização de grandes eventos com selo verde.
“Queremos que a Copa de 2014 seja considerada o ‘evento da sustentabilidade’. Esse pode ser também o primeiro passo para elaborarmos um acordo de cooperação técnica, que terá, provavelmente, o nome Londres e Brasília: cidades irmãs por uma Copa do Mundo Sustentável”, anunciou o governador Agnelo Queiroz, na abertura da reunião.
Segundo Vicente Castro Mello, coautor do projeto do Estádio Nacional de Brasília, a diminuição dos custos por meio dos projetos verdes chega a uma economia anual de mais de R$ 7 milhões.
Pelos modelos de Londres, a principal ênfase de Epstein foi a utilização das construções no futuro. “Vocês podem fazer um estádio maravilhoso, mas se não o usarem nunca mais, terá sido uma perda de tempo”, afirmou o inglês. “Vamos entregar nosso produto final um ano antes dos Jogos, com tempo para testar todas as obras. Mas o mais importante é que elas poderão ser usadas nos 100 anos seguintes”, destacou o diretor de sustentabilidade.
Possibilidade de redução
Uma das medidas para evitar o pouco uso das obras inglesas foi a construção de um estádio olímpico de 85 mil lugares, mas com uma estrutura superior e que poderá ser removida após os Jogos, reduzindo assim o espaço para 25 mil lugares. Para se ter uma ideia, o novo Mané Garrincha está sendo preparado para comportar 70 mil pessoas.
“Queremos aprender com os erros dos outros para fazer o melhor”, ressaltou o secretário executivo do Comitê Brasília 2014, Cláudio Monteiro. A sugestão de Dan Epstein foi que as discussões sejam logo colocadas em prática. “Vocês precisam decidir como vão lidar com o trânsito, os serviços públicos, a capacitação de novos profissionais. Transformem os objetivos em metas e pensem em como alcançá-las”, apontou.
“Queremos que a Copa de 2014 seja considerada o ‘evento da sustentabilidade’. Esse pode ser também o primeiro passo para elaborarmos um acordo de cooperação técnica, que terá, provavelmente, o nome Londres e Brasília: cidades irmãs por uma Copa do Mundo Sustentável”, anunciou o governador Agnelo Queiroz, na abertura da reunião.
Segundo Vicente Castro Mello, coautor do projeto do Estádio Nacional de Brasília, a diminuição dos custos por meio dos projetos verdes chega a uma economia anual de mais de R$ 7 milhões.
Pelos modelos de Londres, a principal ênfase de Epstein foi a utilização das construções no futuro. “Vocês podem fazer um estádio maravilhoso, mas se não o usarem nunca mais, terá sido uma perda de tempo”, afirmou o inglês. “Vamos entregar nosso produto final um ano antes dos Jogos, com tempo para testar todas as obras. Mas o mais importante é que elas poderão ser usadas nos 100 anos seguintes”, destacou o diretor de sustentabilidade.
Possibilidade de redução
Uma das medidas para evitar o pouco uso das obras inglesas foi a construção de um estádio olímpico de 85 mil lugares, mas com uma estrutura superior e que poderá ser removida após os Jogos, reduzindo assim o espaço para 25 mil lugares. Para se ter uma ideia, o novo Mané Garrincha está sendo preparado para comportar 70 mil pessoas.
“Queremos aprender com os erros dos outros para fazer o melhor”, ressaltou o secretário executivo do Comitê Brasília 2014, Cláudio Monteiro. A sugestão de Dan Epstein foi que as discussões sejam logo colocadas em prática. “Vocês precisam decidir como vão lidar com o trânsito, os serviços públicos, a capacitação de novos profissionais. Transformem os objetivos em metas e pensem em como alcançá-las”, apontou.
Fonte: SuperEsportes.
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