Em 2009 a indústria de Politereftalato de etileno, ou simplesmente PET, lucrou R$ 3,38 bilhões no Brasil, montante 6% maior do que do ano anterior. Em consequência disso, o percentual de reciclagem também aumentou, chegando a 55,6% de tudo o que foi produzido.
Conforme dados divulgados na última semana pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), o consumo de garrafas PET no Brasil cresceu 7%, em cima das 521,8 mil toneladas usadas em 2008.
O presidente da Abipet, Auri Marçon, explicou que podem haver dois motivos para essa elevação. Um deles é que o período de baixo consumo ocorreu durante o auge da crise econômica mundial, que atingiu também o Brasil. O segundo motivo, apontado por ele, é que os produtos embalados em PET são consumidos, principalmente, por pessoas pertencentes à classe C.
A indústria de PET abrange três setores, os fabricantes de pré-reforma, empresas recicladoras e fabricantes de resina. A estimativa da Associação é de que esse segmento empregue atualmente 40 mil funcionários, direta e indiretamente.
Apesar de os fabricantes de resina abrangerem também a indústria de produção de refrigerante, água e óleo de cozinha, itens utilizados pela maioria dos brasileiros, o setor de reciclagem é apontado como um dos grandes impulsionadores da indústria de PET.
Atualmente existem 182 empresas, especializadas em reciclagem, espalhadas pelo Brasil. Em 2009 elas foram responsáveis pelo aumento de 3,6% da reciclagem de garrafas plásticas. Ao todo 262 mil toneladas desse material tiveram a destinação adequada no ano passado.
O resultado obtido no setor de reciclagem de PET brasileiro é bastante expressivo chegando a 55,6%, das 471 toneladas produzidas. Nos EUA o nível de reciclagem ficou em 28% e no México o resultado foi ainda pior, apenas 18%. O Japão permanece à frente do Brasil, reciclando 77,9% de todo o PET que produz. O interesse brasileiro é conseguir aumentar ainda mais o percentual de reciclagem já em 2010.
O presidente da Abipet, Auri Marçon, explicou que podem haver dois motivos para essa elevação. Um deles é que o período de baixo consumo ocorreu durante o auge da crise econômica mundial, que atingiu também o Brasil. O segundo motivo, apontado por ele, é que os produtos embalados em PET são consumidos, principalmente, por pessoas pertencentes à classe C.
A indústria de PET abrange três setores, os fabricantes de pré-reforma, empresas recicladoras e fabricantes de resina. A estimativa da Associação é de que esse segmento empregue atualmente 40 mil funcionários, direta e indiretamente.
Apesar de os fabricantes de resina abrangerem também a indústria de produção de refrigerante, água e óleo de cozinha, itens utilizados pela maioria dos brasileiros, o setor de reciclagem é apontado como um dos grandes impulsionadores da indústria de PET.
Atualmente existem 182 empresas, especializadas em reciclagem, espalhadas pelo Brasil. Em 2009 elas foram responsáveis pelo aumento de 3,6% da reciclagem de garrafas plásticas. Ao todo 262 mil toneladas desse material tiveram a destinação adequada no ano passado.
O resultado obtido no setor de reciclagem de PET brasileiro é bastante expressivo chegando a 55,6%, das 471 toneladas produzidas. Nos EUA o nível de reciclagem ficou em 28% e no México o resultado foi ainda pior, apenas 18%. O Japão permanece à frente do Brasil, reciclando 77,9% de todo o PET que produz. O interesse brasileiro é conseguir aumentar ainda mais o percentual de reciclagem já em 2010.
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